Explosivo! Presidente do INSS promete varredura histórica e ameaça pôr fim ao consignado em meio a escândalos e fraudes bilionárias
Em uma entrevista que sacudiu os bastidores de Brasília, o presidente do INSS, Gilberto Waller Júnior, revelou planos bombásticos: um saneamento completo na autarquia, com revisão de todos os benefícios e troca de cargos estratégicos por técnicos — numa ofensiva direta contra o uso político do instituto. “Estamos no olho do furacão”, disparou. “É hora de limpar a casa!”
Waller não poupou palavras: denunciou fraudes, propinas, malas de dinheiro e dirigentes milionários, prometendo acabar com o que chamou de “manchete negativa permanente”. Ele ainda criticou o modelo de empréstimos consignados e cogitou encerrá-lo de vez: “Receber pouco mais de R$ 100 milhões por ano para ser o vilão da fraude? É melhor acabar com isso”.
A tensão interna no INSS é altíssima. “O clima é péssimo”, admitiu Waller, destacando que a era da centralização e dos apadrinhamentos políticos chegou ao fim. Com o apoio do ministro da Previdência, ele está descentralizando o poder e fortalecendo a atuação técnica: “Estamos comprando briga com Deus e o mundo.”
E vem mais por aí: o governo quer vender antecipadamente os bens bloqueados de entidades acusadas de fraudes para ressarcir aposentados. R$ 2,5 bilhões estão em jogo. “Nosso segurado precisa de proteção. O INSS não pode mais ser cúmplice silencioso de esquemas que sangram o povo”, disse o presidente.
Com as digitais de um sistema fragilizado pela pandemia e grupos oportunistas ainda atuando nos bastidores, o INSS entra em uma das fases mais turbulentas de sua história — e Waller promete que, desta vez, não haverá conivência. “Quem tiver culpa, que pague. E quem precisar ser tirado, será.”
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